Mostrando postagens com marcador Dica de Leitura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dica de Leitura. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dica de leitura - Livros gratuitos


Ler para uma criança é um gesto simples e muito importante. Por meio dele, contribuímos para a educação, a cultura e o lazer das crianças e ajudamos a mudar para melhor o futuro do Brasil.
Mais uma vez o Itaú está distribuindo livros infantis de forma gratuita. Para recebê-los basta entrar no site  http://itau.com.br/itaucrianca/ e fazer o cadastro.
Já participei da promoção em anos anteriores e atesto que os livros são interessantes e de ótima qualidade.

Não percam esta oportunidade!!!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dica de Leitura - "Reparação"

Ian McEwan é um de meus autores favoritos e esteve presente este ano na FLIP - Feira Literária Internacional de Paraty. Dentre suas várias obras, uma se destaca: REPARAÇÃO, que já virou filme. História densa, intrigante, que nos leva a uma reflexão profunda sobre a vulnerabilidade do coração humano.O pano de fundo é a Segunda Guerra Mundial. O interessante é que o dado mais importante só é revelado no epílogo, o que faz com que a curiosidade vá aumentando gradativamente. Culpa e perdão, estética e ética, esses são os componentes dessa obra prima.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Dica de Leitura - A chuva antes de cair

Dica de leitura - A chuva antes de cair
Romance muito interessante, conta a história de Rosamond, uma senhora idosa que decide descrever, antes de morrer, uma série de 20 fotografias que, juntas, contam um trágico passado familiar. Essa descrição destina-se a Imogen, sobrinha de Rosamond, que é cega.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Dica de leitura - O Lado Fatal

O Lado Fatal

Outro dia comprei o livro O Lado Fatal de Lya Luft. Li-o todo, num fôlego só, em poucas horas, mas O lado Fatal é livro para vida toda. É para ser redescoberto, novo, a cada leitura. Estou lendo-o novamente. Agora com calma, quando vem a vontade, leio um poema. Não marco a página onde parei. Abro e sinto o que leio.
O livro foi lançado em 1988, no mesmo ano da morte de Hélio Pellegrino, seu amor e companheiro. A obra foi retirada de circulação a pedidos da própria autora depois de receber várias edições. Agora, 23 anos após, Lya resolveu acatar aos pedidos dos leitores e o livro volta pela Editora Record, com algumas revisões.
São 40 poemas dedicados ao psicanalista Pellegrino que a escritora perdeu para um enfarto fulminante. Escrevê-los foi a forma que Lya encontrou para conviver com a dor da perda. Através deles ela conseguiu perpetuar a vida conjunta bruscamente interrompida.
Hoje, li na página 91 este trecho:

“Tu, que tanto me ensinaste
de mim a mim mesma, e do mundo
a quem o conhecia pouco:

quando se desfizer a noite desta perda,
quero enxergar pelos teus olhos,
e amar através do teu amor
as coisas que me restaram.”

Não é imperdível?

segunda-feira, 26 de março de 2012

Dica de Leitura - O deserto dos tártaros

Leitura instigante. Você não para enquanto não chega ao final. Narra a história de Giovanni Drogo, um soldado à espera de uma batalha que nunca acontece. Verdadeira alegoria da condição humana numa história comovente e misteriosa. É considerada a obra-prima do escritor italiano Dino Buzzati, que em suas obras usa e abusa do jogo dos símbolos, da viagem para o desconhecido como busca do conhecimento. Imperdível!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Dica de Leitura: CEM ANOS DE SOLIDÃO

Apaixonei-me por Gabriel García Márquez na primeira vez que li CEM ANOS DE SOLIDÃO,em 1974. Depois disso, já reli o livro mais de 5 vezes, descobrindo sempre novas nuances nesse romance classificado como realismo fantástico, ou realismo mágico, que lançou o autor para a fama. É a história da família Buendia, moradora da misteriosa Macondo, que tem como matriarca a velha Úrsula, personagem intrigante e maravilhosa. É meu livro favorito desde sempre; não me canso de lê-lo e de me maravilhar com as histórias de Pilar Ternera, Rebeca, Remédios e tantas outras... Vale a pena!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Dica de Leitura - O tempo entre costuras

Romance delicioso, cheio de tramas e dramas. Passa-se no Marrocos pouco antes da Guerra Civil Espanhola e vai até a II Guerra Mundial. História de uma costureira que se aventura como espiã, passa por bons e maus pedaços, sempre em defesa de sua Espanha querida. Recomendo! A autora é Maria Dueñas.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Dica de leitura - Itaú

Outro dia vi, no Facebook, uma dica de como receber livros infantis grátis através do site do Itaú. Há alguns anos já tinha participado de outra promoção da instituição e sabia que realmente funcionava. Fiz meu cadastro e, em aproximadamente uma semana, minha filhota ganhou mais três livros: Chapeuzinho Amarelo (vamos doar para uma creche, porque esse ela já tinha), A Festa no Céu e Adivinha Quanto Eu Te Amo. Basta entrar no link www.itau.com.br/itaucrianca, fazer o cadastro e esperar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dica de leitura - O amor, as mulheres e a vida

Outro dia, dei-me de presente o livro “O amor, as mulheres e a vida” de Mario Benedetti que reúne os melhores poemas de amor escritos por esse poeta uruguaio. A cada página me surpreendo com poemas que gostaria de ter escrito.
Mario Benedetti é um dos poetas mais inovadores, suaves, divertidos, ambiciosos e modernos da literatura de língua espanhola. Estes poemas demonstram a força das mulheres e deste antídoto contra a morte que só elas possuem: o amor.
O escritor Mario Benedetti foi um dos raros poetas da atualidade que estabeleceram uma relação com os leitores, emprestando-lhes palavras para expressar o que sentem. Diversos de seus livros se tornaram sucesso de público, e seus poemas se converteram em canções ou permanecem vivos na memória das pessoas.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Dica de leitura - Chico Buarque - Análise poético-musical

Chico Buarque - Análise poético-musical

"Este livro foi escrito tendo como base algumas palestras feitas por mim sobre a obra de Chico Buarque, o compositor. Confesso que reescrevi o livro tantas vezes quantas foram as minhas perplexidades ao tentar investigar a obra e o artista. Cada vez que me detinha a analisar uma letra de música sua, mais riqueza descobria, mais detalhes sutis encontrava. Como a incrível capacidade de colocar em cada sentença, em cada frase, em cada contexto o que Flaubert chamava de le mot juste (a palavra certa)" - do autor Gilberto de Carvalho
Blog: Já li e reli esse livro inúmeras vezes. É um bom começo para “entender” o mestre Chico.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dica de leitura - O Alienista

O Alienista

Um livro gostoso de ler, sempre tendo uma surpresa a cada página, onde Machado de Assis não perde a oportunidade de criticar a sociedade mostrando-a patética e hipócrita.
A loucura é o tema deste livro e o autor satiriza a crença nos poderes ilimitados da ciência. A ironia de Machado é notória, quando mostra a hipocrisia do ser humano que só pensa em seu próprio prestígio.
O enredo, além de discutir de forma irônica as fronteiras entre a razão e a loucura, também coloca a questão do poder, sugerindo que tanto a razão quanto a loucura são usadas pelo poder, dependendo de seu interesse. Assim, podemos concluir com um pessimismo machadiano: 'O mal não parece estar no 'racional' ou no 'normal' mas no humano... '
Quem é realmente louco? Aqueles que gozam de perfeito e ininterrupto equilíbrio mental? Ou os que têm retidão de sentimentos, generosidade, boa-fé? Os modestos, os tolerantes, os sinceros, os bondosos? Quem são os novos alienados?
Simão Bacamarte, médico e persongem central do livro, chega à conclusão de que ele é o único sadio e dono da razão ao perceber que os germes do desequilíbrio são latentes em todos.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Dica de leitura - Perdas e ganhos

Perdas e ganhos

Neste livro, a autora alia memórias a uma delicada e sensível visão sobre o processo de envelhecimento da mulher. Busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Convoca o leitor para ser seu amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo. Lya divaga, discute e versa, com ímpeto, compaixão, e muitas vezes bom humor, sobre velhice, amor, infância, educação, família, liberdade, homens e mulheres, gente de verdade... e conclui que o tempo passa mas as emoções humanas não mudam, revelando que é preciso reaprender o que é ser feliz.
(Fonte: http://www.submarino.com.br)

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Dica de leitura - A guerra do fim do mundo

A Guerra do Fim do Mundo


Em 1977, depois do sucesso com o romance Tia Julia e o escrevinhador, Mario Vargas Llosa começou a escrever um romance que seguia um caminho diferente: em vez de usar suas memórias para compor uma história de forte veia cômica, ele decidiu recontar a dramática Guerra de Canudos, impressionado pela leitura, alguns anos antes, de Os Sertões, de Euclides da Cunha.Em 1980, após exaustivas pesquisas em arquivos históricos e viagens pelo sertão da Bahia, ele terminava A guerra do fim do mundo. Nele, o habilidoso escritor peruano constrói uma saga que engloba tudo; honra e vingança, poder e paixão, fé e loucura.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Dica de leitura - Memórias de Adriano

Memórias de Adriano

Autobiografia romanceada do imperador romano que viveu no século 2, baseada numa minuciosa pesquisa histórica. Yourcenar começou a escrever o livro em meados dos anos 20 e, depois de destruir várias versões do texto, publicou-o em 1951, com sucesso absoluto. Adriano é retratado como o governante ideal: cultor do classicismo grego, protetor das artes e político preocupado com vida dos escravos.
Pouco antes de morrer, o imperador Adriano, Pontifex Maximus dos territórios romanos entre 117-138 d.C., decide escrever uma longa carta-testamento ao jovem Marco Aurélio, o futuro imperador-filósofo.
Nela Adriano passa em revista os principais episódios de sua extraordinária existência: a relação de afeto com a mulher de Trajano, Plotina; as campanhas militares em diversas regiões da Europa; as viagens à Ásia Menor; a paixão pela caça; as discussões filosóficas com os principais pensadores do seu tempo; as relações com Trajano, seu antecessor; e o casamento com Sabina.
No entanto, não são as façanhas públicas e heróicas que constituem o centro vital do relato do velho imperador, mas seu amor pelo belo jovem grego Antínoo, que se matara no auge do esplendor físico.
A partir dessa perda, Adriano se interroga sobre o destino, a precariedade da vida e a inevitabilidade da morte, que não poupa senhores nem escravos. "Esforcemo-nos por entrar na morte com os olhos abertos", escreve o imperador em seus últimos dias, seguindo os preceitos da filosofia estóica que sempre o nortearam.
Lançado em 1951, este romance de Marguerite Yourcenar consumiu quase 30 anos de pesquisas e logo se tornou um clássico da literatura moderna. Poucas vezes uma experiência histórica específica - a biografia de um homem ilustre e o prenúncio da decadência de Roma - foi transformada pela ficção de modo tão vivo quanto nestas "Memórias de Adriano".

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dica de leitura - Os bichos que tive

Os bichos que tive


Hoje a dica de leitura é de um livro infanto-juvenil que foi utilizado na antiga escola de minha filha, no semestre passado. Há muito tempo não via um livro tão interessante. Se você tem filhos na faixa etária de 7 a 11 anos, não pode deixar de apresentá-lo a eles. Leia você também e certamente irá se encantar, como eu. A autora Sylvia Orthof conta histórias dos bichos de estimação de sua infância. Além de cachorro, gato e outros bichos comuns, há também aventuras de uma rã, do bicho-carpinteiro e de um bicho-papão. Adorei a história do bicho-do-pé que andava tanto quanto um bandeirante e então recebeu o nome de Fernão Dias Paes Leme.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Dica de leitura - Felicidade Clandestina


Felicidade Clandestina

Publicado pela primeira vez em 1971, 'Felicidade clandestina' reúne 25 contos que falam de infância, adolescência e família, mas relatam, acima de tudo, as angústias da alma. Como é comum na obra de Clarice Lispector, a descrição dos ambientes e das personagens perde importância para a revelação de sentimentos mais profundos. 'Felicidade clandestina' é o nome do primeiro conto. Como em muitos outros, é narrado na primeira pessoa, e mostra que o prazer da leitura é solitário e, quando difícil de ser conquistado, torna-se ainda maior. O conto narra a crueldade da filha do dono de uma livraria que se recusa a emprestar 'As reinações de Narizinho', de Monteiro Lobato, até que a intervenção da mãe da menina permite à narradora deliciar-se, vagarosamente, com a posse do livro. A história, como outras do livro, acontece no Recife, onde a autora passou sua infância.
(Fonte: http://olivreiro.com.br)

segunda-feira, 29 de março de 2010

Dica de leitura - Orgulho e preconceito


A obra literária de Jane Austen deu ao romance inglês o primeiro impulso para a modernidade, ao tratar do cotidiano de pessoas comuns. De aguda percepção psicológica, seu estilo destila sempre uma ironia sutil, dissimulada pela leveza da narrativa. Orgulho e Preconceito (1797) é a obra mais conhecida da autora. Jane Austen mostrou como o amor entre os protagonistas era capaz de superar barreiras de orgulho e preconceito, a diferença social entre eles e o escasso poder de decisão concedido à mulher na sociedade da época. A crítica veio a considerá-la a primeira romancista moderna da literatura inglesa.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Dica de leitura - Marnie


Marnie é uma mulher de 23 anos, bonita e inteligente, mas sofre de uma compulsão irreprimível: rouba, usando de todas as artimanhas que sua esperteza a faz criar. Vangloria-se de sua liberdade e inteligência, mas não é uma mulher feliz. Repudia os homens, porque tem horror a sexo. Com todos esses problemas, Marnie vai vivendo, nas páginas do livro, uma história de crescente suspense, que culmina num final surpreendente. "Marnie" é uma história empolgante e Winston Graham impõe-se outra vez como um dos mais talentosos novelistas ingleses da atualidade.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Dica de leitura - A paixão segundo G.H.


Em A Paixão Segundo G.H., Clarice Lispector mostra porque é considerada a maior expressão do intimismo literário brasileiro. Um livro que não tem começo nem fim, ele simplesmente continua. Filosofias e questionamentos existenciais preenchem por completo as mais de duzentas páginas, tornando, assim, a leitura extremamente intensa e perturbadora. Impossível ler até a última linha sem nos perguntarmos para o que servimos afinal? Até que ponto a nossa vida atingiu o estado de mediocridade?
G.H., narradora-personagem, conduz a narrativa de seu cotidiano até o momento de sua quebra. Um dia como outro normal, acorda, toma café, fuma seu cigarro. Até que decide algo diferente: arrumar o quarto da empregada que havia demitido há pouco tempo. Lá chegando, espanta-se. Encontra um ambiente diferente do que imaginava; estava arrumado, limpo, conservado. Isso a perturba de tal forma que se inicia um processo de “análise” de sua existência, uma busca por sentido. Todo momento de achar é um perder-se a si próprio.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Dicas de leitura - 100 livros essenciais da literatura brasileira

Quais são os 100 livros fundamentais, essenciais, imperdíveis da literatura brasileira? Que romance, poesia, crônica ou conto você não pode deixar de ler na vida? Dom Casmurro, Brás Cubas, Macunaíma,Sargento de Milícias, Grande Sertão Veredas e outras grandes obras do Brasil. A revista Bravo selecionou os 100 melhores livros dos melhores autores do país. Aqueles clássicos que caem no vestibular com 100% de certeza. Um ranking dos livros mais importantes do Brasil. Veja a lista no final do texto ou siga as dicas de 17 educadoras que selecionaram os livros essenciais para ler dos 2 aos 18 anos e chegar a vida adulta com boas referências, no hotsite Biblioteca Básica ( http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/).
Escritores costumam ser, até por ofício, bons frasistas. É com essa habilidade em manejar palavras, afinal, que constroem suas obras, e é em parte por causa dela que caem no esquecimento ou passam para a história. Uma dessas frases, famosa, é de um dos autores que figuram nesta edição, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros". Quase um século depois, a sentença é incômoda: o que fazer para fazer deste um Brasil melhor? No que lhe cabe, a literatura ainda não deu totalmente as suas respostas.
Outro grande criador de frases, mais cínico na sua genialidade, é o dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues, outro autor representado nesta edição. Dizer que "toda unanimidade é burra" é muito mais que um dito espirituoso: significa mesmo uma postura em relação às coisas do mundo e do homem tão crucial quanto aquela do criador do Sítio do Picapau Amarelo.
É evidente que o ranking das 100 obras obrigatórias da literatura brasileira feito nesta edição não encontrará unanimidade entre os leitores. Alguns discordarão da ordem, outros eliminariam títulos ou acrescentariam outros. E é bom que seja assim, é bom que haja o dissenso: ficamos longe da burrice dos cânones dos velhos compêndios e da tradição mumificada.
Embora tenha sua inevitável dose de subjetividade, a seleção feita nesta edição, contudo, está longe de ser arbitrária. Os livros que, em seus gêneros (romance, poesia, crônica, dramaturgia) ajudaram a construir a identidade da literatura nacional não foram desprezados (na relação geral e na ordem). Nem foram deixados de lado aqueles destacados pelas várias correntes da crítica, muito menos os que a própria revista BRAVO!, na sua missão de divulgar o que de melhor tem sido produzido na cultura brasileira, julgou merecer.
O resultado é um guia amplo, ao mesmo tempo informativo e útil. Para o leitor dos livros de ontem e hoje, do consagrado e do que pode apontar para o inovador. Não só para a literatura, mas também, como queria Lobato, para os homens e para o país que ainda temos de construir. A seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!
(Hélio Ponciano e Marcelo Pen - http://educarparacrescer.abril.com.br em 01/01/2008)
Adélia Prado: Bagagem
Aluísio Azevedo: O Cortiço
Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos / Noite na Taverna
Antonio Callado: Quarup
Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino
Augusto de Campos: Viva Vaia
Augusto dos Anjos: Eu
Autran Dourado: Ópera dos Mortos
Basílio da Gama: O Uruguai
Bernando Élis: O Tronco
Bernando Guimarães: A Escrava Isaura
Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo / Claro Enigma
Cruz e Souza: Broquéis
Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba
Dyonélio Machado: Os Ratos
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento
Euclides da Cunha: Os Sertões
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?
Fernando Sabino: O Encontro Marcado
Ferreira Gullar: Poema Sujo
Gonçalves Dias: I-Juca Pirama
Graça Aranha: Canaã
Graciliano Ramos: Vidas Secas / São Bernardo
Gregório de Matos: Obra Poética
Haroldo de Campos: Galáxias
Ignágio de Loyola Brandão: Zero
João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina
João Gilberto Noll: Harmada
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos
João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha
Jorge de Lima: Invenção de Orfeu
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen
José de Alencar: O Guarani / Lucíola
José Lins do Rego: Fogo Morto
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé
Luiz Vilela: Tremor de Terra
Lygia Fagundes Telles: As Meninas / Seminário dos Ratos
Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias
Manuel Bandeira: Libertinagem / Estrela da Manhã
Mário de Andrade: Macunaíma / Paulicéia Desvairada
Mário Faustino: O Homem e Sua Hora
Mário Quintana: Nova Antologia Poética
Marques Rebelo: A Estrela Sobe
Menotti Del Picchia: Juca Mulato
Murilo Mendes: As Metamorfoses
Murilo Rubião: O Ex-Mágico
Olavo Bilac: Poesias
Osman Lins: Avalovara
Otto Lara Resende: O Braço Direito
Padre Antônio Vieira: Sermões
Paulo Leminski: Catatau
Pedro Nava: Baú de Ossos
Plínio Marcos: Navalha de Carne
Rachel de Queiroz: O Quinze
Raul Pompéia: O Ateneu
Rubem Fonseca: A Coleira do Cão
Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá
Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu / Cartas Chilenas
Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética
Visconde de Taunay: Inocência
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...