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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pesquisa - Então

Então, eu só queria entender. Por que todas as respostas dos jovens de hoje começam com então?

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Pesquisa - Qual o MELHOR verso da música brasileira?

Qual o MELHOR verso da música brasileira?

Continuo pesquisando. Já deixei alguns aqui e outros perdidos aqui.
E os seus? Quais são?

Há quem acredite em milagres.../Há quem cometa maldades.../Há quem não saiba dizer a verdade... (É isso aí – Damien Rice / Versão: Ana Carolina)

Saudade - a luz que sobra da pessoa (Saudade – Chico César e Paulinho Moska)

Saudade o som do tempo que ressoa/Quem foge da saudade/Preso por um fio/Se afoga em outras águas/Mas o mesmo rio (Saudade – Chico César e Paulinho Moska)

Ah! Se eu fosse você eu voltava pra mim. (Pra você – Sílvio César)

Quem poderá fazer/ aquele amor morrer/se o amor é como um grão./Morre, nasce trigo/Vive, morre pão (Drão – Gilberto Gil)

"Quem sou eu para falar de amor, se o amor me consumiu até a espinha?" (Tango de Nancy - Edu Lobo e Chico Buarque)

Quem sou eu para falar de amor/Se de tanto me entregar nunca fui minha (Tango de Nancy - Edu Lobo e Chico Buarque)

Não preciso que me digam de que lado nasce o sol/ Por que bate lá meu coração. (Comentários a respeito de John - Belchior)

"A minha alucinação é suportar o dia a dia e meu delírio é a experiência com coisas reais (Alucinação – Belchior)

A sua lembrança me dói tanto/ Eu canto pra ver se espanto esse mal. (Desencontro - Chico Buarque)

Sobrou desse nosso desencontro/ Um conto de amor/ Sem ponto final. (Desencontro - Chico Buarque)

O mesmo pé que dança um samba/ se preciso vai à luta (Viola enluarada - Marcos e Paulo Sérgio Valle)

quarta-feira, 17 de março de 2010

Serviço - Corrigindo erros

Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus

Todos nós temos contato, diariamente, com sites e/ou e-mails contendo textos cuja autoria é atribuída a escritores reconhecidamente famosos. Há .pps com imagens magníficas e palavras lindas, sensíveis e românticas. Sou grata pelo recebimento de mensagens que me fazem pensar e que me alegram o coração. São enviadas por pessoas verdadeiramente amigas. Mas justamente por me fazerem pensar, é que comecei também a pesquisar.
“E a internet – todo mundo sabe – é terra de ninguém.” (Assinaturas conflitantes - http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT435457-1664,00.html). Rapidamente a autoria de um texto muda de dono ou, o que é pior, ganha um “Autor desconhecido” o que desqualifica o verdadeiro autor.
Creio que foi o que fiz quando postei, em 24/01/2010, o poema “Ser mineiro”. Já conhecia o texto, mas não sabia de quem era. Pesquisando na Internet, o encontrei como de Fernando Sabino, Drummond e até de Guimarães Rosa (o que achei um tanto estranho). Entrei então no site http://www.descubraminas.com.br mantido pelo SENAC (entidade considerada séria) e encontrei o referido texto com “Autor anônimo”. Coloquei no blog: (Não sei de quem é o texto. Na Internet achei como Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Guimarães Rosa. Portanto, autor desconhecido.)
Recentemente recebi um .pps chamado Alma de Mineiro de autoria de José Batista de Queiroz onde ele afirma ser de sua autoria o texto “Ser Mineiro”, dando inclusive o número de registro 33702, de 22/03/1985, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. É possível, também, ver o texto e a afirmação no perfil em seu blog (http://jobaque.blogspot.com/). Fiz portanto a correção e tomara que ela seja verdadeira.
Como não vivo sem um pouco de poesia, sempre me intrigou o fato de receber, inúmeros poemas de Carlos Drummond de Andrade, Mário Quintana, Cecília Meireles, Clarice Lispector e outros escritores que até então, nunca tinha lido. Passei então a não repassá-los antes de pesquisar a verdadeira autoria dos textos em questão.
Quando recebi o poema “Conselhos de um velho apaixonado”, atribuído ao Drummond, me chamou a atenção a seguinte parte:
“Se o 1º e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou
um presente divino : O AMOR.”

Fiquei "intrigada". Será que um ateu convicto agradeceria a Deus o presente enviado ou estaria ele utilizando de um recurso poético? Por via das dúvidas, não o reenviei.
No Dia Internacional de Mulher, recebi o poema “Rifa-se um coração” como sendo da Clarice Lispector. Estranhei porque nunca havia lido um poema dessa autora. Que eu soubesse, ela escrevia prosa até poética, mas poemas?
Trecho:
Rifa-se um coração
Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste
em pregar peças no seu usuário.”

O que mais me chamou a atenção foi o uso da palavra “usuário” (5 vezes em todo o texto), termo notadamente utilizado por pessoas que fazem uso de computador. Até então, eu sabia que Clarice escrevia seus textos com uma máquina de escrever pousado no colo (se é lenda, também não posso afirmar). E onde estava o “mistério”, o “escondido” de Clarice naquele texto? Realmente ele não tinha o estilo da escritora.
Não repassei e depois descobri que o referido texto é de Ricardo Labatt.
Nessas minhas pesquisas acabei descobrindo a Rosangela Aliberti que escreveu vários textos interessantes sobre esse assunto de “donos/não donos”:
Por que ocorrem trocas de autoria? O porquê de tantos textos apócrifos...(http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1154315);
Textos no Programa "Mais Você", na Rede Globo BR e Portugal sem erratas até então e algumas observações
(http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/823465);
Falsos Shakespeares que circulam na mídia (http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1078812);
Textos “falsos” atribuídos a Luís Fernando Veríssimo (http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=147039);
Sapos se transformam em príncipes no reino da net (http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=37375);
Onde estão parando o nome dos Autores das “Velhas Árvores”, Bilac? (http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=157922);
TEXTOS FALSOS divulgados na mídia? Consulte a lista a seguir ((http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1115062).
Como sou humana e cometo erros todos os dias, também devo ter colocado palavras erradas em bocas alheias (ou palavras alheias em bocas erradas?). Peço a vocês que comentem, me corrigindo.
A propósito, a frase que dá título a esse texto “Daí, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” foi dita por Jesus Cristo e narrada por São Mateus (Cap.22,15-22) e São Marcos (Cap.12,13-17) e que sejamos perdoados pelos erros que, por ignorância, cometemos.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Pesquisa - Qual o MELHOR verso da música brasileira?

Continuo pesquisando versos sublimes da música brasileira. Comente, enviando os seus preferidos para serem postados.

“Flor de ir embora/É uma flor que se alimenta do que a gente chora.” (Flor de ir embora –Fátima Guedes)

“Cada um sabe a dor/E a delícia/De ser o que é...” (Dom de iludir – Caetano Veloso)

“Drama!/E ao fim de cada ato/Limpo num pano de prato/As mãos sujas do sangue das canções.” (Drama – Caetano Veloso)

“Você é meu caminho/Meu vinho, meu vício/Desde o início estava você.” (Meu bem, meu mal – Caetano Veloso)

“Me beija com calma e fundo/Até minh'alma se sentir beijada.” ( O meu amor – Chico Buarque)

“A vida é o fio do tempo/A morte é o fim do novelo.” (Desenredo - Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro)

“E o tempo se rói/Com inveja de mim/Me vigia querendo aprender/Como eu morro de amor/Prá tentar reviver.” (Resposta ao tempo - Aldir Blanc/Cristovão Bastos)

“Eu quero mais é me abrir e que essa vida entre assim/Como se fosse o sol desvirginando a madrugada/Quero sentir a dor desta manhã.” (Explode coração – Gonzaguinha)

“Toda pessoa sempre é as marcas/Das lições diárias de outras tantas pessoas.” (Caminhos do coração – Gonzaguinha)

“Só levo a certeza de que muito pouco eu sei/Eu nada sei.” (Tocando em frente - Almir Sater e Renato Teixeira)

“Conhecer as manhas e as manhãs,/o sabor das massas e das maçãs.” (Tocando em frente - Almir Sater e Renato Teixeira)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Pesquisa - Qual o MELHOR verso da música brasileira?

Qual o MELHOR verso da música brasileira? Deixo abaixo alguns dos meus preferidos. Deixa o teu também.

"Existirmos: a que será que se destina?" (Cajuína - Caetano Veloso)

“Oh, pedaço de mim/ Oh, metade arrancada de mim/ Leva o vulto teu/ Que a saudade é o revés de um parto/ A saudade é arrumar o quarto/ Do filho que já morreu”, (Pedaço de Mim - Chico Buarque)

“Tire o seu sorriso do caminho/ Que eu quero passar com a minha dor”, (A Flor e o Espinho - Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito)
Eu só errei quando juntei minh'alma a sua/O sol não pode viver perto da lua. (A Flor e o Espinho - Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito)

“Eu bato o portão sem fazer alarde/ Eu levo a carteira de identidade/ Uma saideira, muita saudade/ E a leve impressão de que já vou tarde.” (Trocando em Miúdos - Chico Buarque)

“É que Narciso acha feio o que não é espelho/ e a mente apavora o que ainda não é mesmo velho” (Sampa - Caetano Veloso)

“Eu sei que esses detalhes/ vão sumir na longa estrada/ do tempo que transforma todo amor em quase nada/ Mas quase também é mais um detalhe” (Detalhes -Roberto e Erasmo Carlos)

“Como? Se na desordem do armário embutido/Meu paletó enlaça o teu vestido/E o meu sapato inda pisa no teu. (Eu te amo - Chico Buarque)

“As coisas passando/eu quero é passar com elas/eu quero./E não deixar nada mais do que as cinzas de um cigarro/e a marca de um abraço no seu corpo. (Movimento dos barcos” - Jards Macalé – Capinam)

“Eu quero a sorte de um amor tranqüilo/Com sabor de fruta mordida” (Todo amor que houver nessa vida – Frejat e Cazuza)
“E se eu achar a tua fonte escondida/Te alcanço em cheio, o mel e a ferida. (Todo amor que houver nessa vida – Frejat e Cazuza)

“Saboroso é o amor, fruta boa/Coração é o quintal da pessoa/É gostoso o nosso amor/Renovado é o nosso amor/Saboroso é o amor madurado de carinho.” (Fruta boa - Milton Nascimento e Fernando Brant)

“Nossas roupas comuns dependuradas/nas cordas qual bandeiras agitadas/pareciam um estranho festival/festa dos nossos trapos coloridos/a mostrar que nos morros mal vestidos/é sempre feriado nacional. (Chão de estrelas - Sílvio Caldas e Orestes Barbosa)

“Mesmo quando tudo pede/Um pouco mais de calma/Até quando o corpo pede/Um pouco mais de alma/Eu sei, a vida não pára/A vida não pára não... (Paciência - Lenine e Dudu Falcão)

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