Identidade
As marcas que trazemos pelo corpo - (a queda da mangueira da casa da avó estampada no joelho, o tombo da bicicleta desenhado no tornozelo ou a vacina de varíola que “pegou” parecendo uma estrela no braço direito) - são como nossa impressão digital. Elas nos fazem únicos, indivíduos.
Mas as cicatrizes da alma, as alegrias e as tristezas, - (o abandono do primeiro namorado, o diploma sonhado, a dor pela perda de alguém muito querido, a espera de um filho, a notícia que não queríamos saber) – estas, só nosso próprio coração conhece. Sabe quando sangra e quando seca a ferida. Elas nos tornam plurais, parte da humanidade.
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