Em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, a expectativa gira em torno da ampliação dos negócios, aumento da diversidade de produtos e geração de postos de trabalho. Segundo Roberto Souza Pinto, presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), a demanda gerada pela Petrobras pode multiplicar por quatro o faturamento anual de R$ 1 bilhão e gerar mais de 5 mil vagas no mercado de trabalho. "Hoje, empregamos 9,5 mil pessoas, mas esse número poderia chegar a 15 mil. Tudo isso no auge da produção local, quando cerca de 40 das 141 empresas da região estiverem habilitadas a fornecer para a Petrobras, o que vai acontecer em três ou quatro anos", afirma.
A partir de novembro, cerca de 15 empresas de Santa Rita do Sapucaí já começam a fornecer para a companhia. "Temos plena condição de produzir peças como sensores de automação, válvulas, placas de comandos e equipamentos utilizados em sistemas pela estatal. Podemos, também, desenvolver produtos específicos para o setor em centros de inovação tecnológica instalados no Vale da Eletrônica", observa Roberto.
Esse tipo de iniciativa, na avaliação da coordenadora nacional da carteira de Petróleo e Gás do Sebrae, Eliane Borges, será fundamental para garantir espaço nos projetos do pré-sal. "As demandas tecnológicas das unidades da estatal vão requerer desenvolvimento das micro e pequenas empresas", acredita. Na avaliação dela, a província petrolífera configura mais uma grande oportunidade para aumentar a inserção de micro e pequenas empresas como fornecedoras da cadeia de petróleo, gás e energia. "Para isso será necessário investir em qualificação. É isso que oferecemos a essas empresas por meio de um convênio com a Petrobras", lembra.
Tudo começa com um diagnóstico da organização. A partir daí, o Sebrae estabelece os pontos a serem desenvolvidos para que, além de terem condições de se cadastrar como fornecedores da Petrobras, as organizações também se habilitem junto à Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) para se tornarem aptas a vender para qualquer empresa da cadeia.
(Paola de Carvalho – Jornal Estado de Minas em 27/10/2009
A partir de novembro, cerca de 15 empresas de Santa Rita do Sapucaí já começam a fornecer para a companhia. "Temos plena condição de produzir peças como sensores de automação, válvulas, placas de comandos e equipamentos utilizados em sistemas pela estatal. Podemos, também, desenvolver produtos específicos para o setor em centros de inovação tecnológica instalados no Vale da Eletrônica", observa Roberto.
Esse tipo de iniciativa, na avaliação da coordenadora nacional da carteira de Petróleo e Gás do Sebrae, Eliane Borges, será fundamental para garantir espaço nos projetos do pré-sal. "As demandas tecnológicas das unidades da estatal vão requerer desenvolvimento das micro e pequenas empresas", acredita. Na avaliação dela, a província petrolífera configura mais uma grande oportunidade para aumentar a inserção de micro e pequenas empresas como fornecedoras da cadeia de petróleo, gás e energia. "Para isso será necessário investir em qualificação. É isso que oferecemos a essas empresas por meio de um convênio com a Petrobras", lembra.
Tudo começa com um diagnóstico da organização. A partir daí, o Sebrae estabelece os pontos a serem desenvolvidos para que, além de terem condições de se cadastrar como fornecedores da Petrobras, as organizações também se habilitem junto à Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) para se tornarem aptas a vender para qualquer empresa da cadeia.
(Paola de Carvalho – Jornal Estado de Minas em 27/10/2009
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