Na minha memória há também histórias gostosas de minha filha. São fatos que nos acompanharão pela vida toda, que serão contados quando a família inteira se reunir na sala da casa de minha mãe, em Santa Rita, para passar a vida a limpo.
Ela aprendeu a falar ainda muito novinha, acho que de tanto escutar a mãe, que fala demais. Às vezes trocava algumas sílabas e nos divertia muito.
Falava: _Mamãe, deixa eu tocar a pancainha?(campainha)
_ Quero calçar minha tampufa. (pantufa)
_ Papai, o senhor me potrege? (protege).
Uma das estórias inesquecíveis foi com a palavra desligar.
_ Mamãe, dilisga a luz.
_ Filhinha, não é dilisga. É des-li-ga.
_ Dilisga a luz, mamãe.
_ Vamos, filha. Repete com a mamãe: des-li-ga.
_ Di-lis-ga.
_ Não, filha. Des-li-ga. Repete. Des-li-ga.
_ Mamãe, apague a luz e pronto!
Ela aprendeu a falar ainda muito novinha, acho que de tanto escutar a mãe, que fala demais. Às vezes trocava algumas sílabas e nos divertia muito.
Falava: _Mamãe, deixa eu tocar a pancainha?(campainha)
_ Quero calçar minha tampufa. (pantufa)
_ Papai, o senhor me potrege? (protege).
Uma das estórias inesquecíveis foi com a palavra desligar.
_ Mamãe, dilisga a luz.
_ Filhinha, não é dilisga. É des-li-ga.
_ Dilisga a luz, mamãe.
_ Vamos, filha. Repete com a mamãe: des-li-ga.
_ Di-lis-ga.
_ Não, filha. Des-li-ga. Repete. Des-li-ga.
_ Mamãe, apague a luz e pronto!
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