“Uma hora a gente joga, outra hora é a vez da vida jogar. É assim sempre. Mas, às vezes, a gente quer forçar a barra da vida, impor a ela nosso desejo, enquadrá-la à nossa pressa, determinar o seu tempo, ditar sozinho a ordem das cenas do grande roteiro. Acontece que a vida também é rio, é mar; está sujeita às correntezas, às luas, às tempestades, aos sóis, aos desígnios do vento e nos põe diante da sua verdade incontestável: ela flui. E nos cabe respeitar sua fluência. Por vezes é difícil aceitá-la.“ (Elisa Lucinda em "A Fúria da Beleza")
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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