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Anastasia vai promover Pouso Alegre e região a pólo de alta tecnologia
A região de Pouso Alegre, Itajubá e Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, terá incentivos para que se torne uma grande zona de desenvolvimento regional baseado em empresas âncoras de alta tecnologia e que gerem empregos de qualidade para a população. Nesta segunda-feira (21/09), ao desembarcar em Pouso Alegre, o governador Antonio Anastasia, candidato à reeleição, reafirmou o compromisso de criar uma zona de desenvolvimento regional que incluirá o Parque Tecnológico de Itajubá, o Pólo da Eletrônica de Santa Rita do Sapucaí, além do pólo que se formará no entorno da fábrica da Helibras, que já está em processo de expansão.
Antonio Anastasia chegou a Pouso Alegre acompanhado do ex-governador Aécio Neves e do ex-presidente Itamar Franco, candidatos ao Senado Federal, pela coligação “Somos Minas Gerais”. Em entrevista, ele lembrou que o Governo do Estado já criou
“Temos condições de fazer aqui a zona de desenvolvimento regional prevista em nosso Plano de Governo, que terá estímulo tributário e de crédito. Desde o final do ano passado, ainda no tempo do governador Aécio Neves, fizemos uma norma que permite combatermos a questão da guerra fiscal e atrairmos mais empresas para cá. Temos investimentos no Parque Tecnológico de Itajubá, em Santa Rita do Sapucaí e o pólo da Helibras, que será uma grande âncora de desenvolvimento da região”, afirmou Anastasia.
As empresas que decidirem se instalar na região poderão contar com a localização estratégica, próxima ao maior centro consumidor do País, São Paulo, e com universidades de excelente qualidade, além dos estímulos tributários e de crédito, propostos pelo Plano de Governo de Antonio Anastasia.
“Temos o Parque Tecnológico de Itajubá, que está sendo feito em parceira com o Governo do Estado, com a prefeitura, com a Universidade. E como ele, nós temos investimentos também em Santa Rita do Sapucaí e em todas as cidades da região. O pólo da Helibras, por exemplo, será uma grande âncora do desenvolvimento dessa região sob o ponto de vista da eletrônica”, disse o governador.
Vale da Eletrônica
O Arranjo Produtivo Local do Setor de Eletrônicos, localizado no município de Santa Rita do Sapucaí, surgiu no final da década de 80 com a implantação de várias indústrias do setor de eletroeletrônicos. O projeto estruturador deste polo foi coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) e contempla quatro grandes cadeias produtivas: software, biotecnologia, eletroeletrônicos e biocombustíveis. O seu objetivo é ampliar e melhorar a capacidade competitiva dos arranjos produtivos de elevado conteúdo tecnológico, de forma autossustentável, promovendo a qualificação dos setores produtivos.
Atualmente o polo é constituído por mais de 140 empresas, sendo que mais de 50% exportam para 54 países. No total, são produzidos 11 mil itens, com a geração de 9 mil postos de trabalho diretos e indiretos. A receita média do setor ultrapassa os R$ 1,15 bilhão por ano.
Desde 2007, quando foi instituído o projeto estruturador pelo Governo de Minas, foram investidos cerca de R$ 9 milhões por meio da Sectes e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). A integração com universidades e centros de pesquisa é um dos pilares para a consolidação do projeto.
O trabalho busca atração de novas empresas; prospecção de novos mercados; reconhecimento da qualidade dos produtos fabricados no Vale da Eletrônica; atualização tecnológica dos produtos e processos das empresas e na capacitação dos sistemas de gestão e criação do núcleo de inteligência competitiva.
Vale da Eletrônica
O Arranjo Produtivo Local do Setor de Eletrônicos, localizado no município de Santa Rita do Sapucaí, surgiu no final da década de 80 com a implantação de várias indústrias do setor de eletroeletrônicos. O projeto estruturador deste polo foi coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) e contempla quatro grandes cadeias produtivas: software, biotecnologia, eletroeletrônicos e biocombustíveis. O seu objetivo é ampliar e melhorar a capacidade competitiva dos arranjos produtivos de elevado conteúdo tecnológico, de forma autossustentável, promovendo a qualificação dos setores produtivos.
Atualmente o polo é constituído por mais de 140 empresas, sendo que mais de 50% exportam para 54 países. No total, são produzidos 11 mil itens, com a geração de 9 mil postos de trabalho diretos e indiretos. A receita média do setor ultrapassa os R$ 1,15 bilhão por ano.
Desde 2007, quando foi instituído o projeto estruturador pelo Governo de Minas, foram investidos cerca de R$ 9 milhões por meio da Sectes e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). A integração com universidades e centros de pesquisa é um dos pilares para a consolidação do projeto.
O trabalho busca atração de novas empresas; prospecção de novos mercados; reconhecimento da qualidade dos produtos fabricados no Vale da Eletrônica; atualização tecnológica dos produtos e processos das empresas e na capacitação dos sistemas de gestão e criação do núcleo de inteligência competitiva.
(Fonte: http://aeciogestaodequalidade.blogspot.com/ em 21/09/2010)
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