Guardado a sete chaves
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes: um baú que possuía quatro fechaduras. Cada uma destas chaves era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto, eram apenas quatro chaves.
O número sete passou a ser utilizado em razão de seu valor místico, desde a época das religiões primitivas babilônicas e egípcias que cultuavam os sete planetas conhecidos na época. Na Idade Média, por exemplo, os testamentos romanos eram lacrados com sete selos na presença de sete testemunhas. Hoje em dia, usamos a expressão “guardado a sete chaves” para designar algo muito bem guardado ou oculto.
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