Os 10 vencedores do VI Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais tiveram os lotes vendidos em leilão, nesta quinta-feira (5), em cerimônia de premiação realizada na Universidade Federal de Lavras (Ufla). O encerramento do concurso contou com as presenças do secretario de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Gilman Viana, do reitor da Ufla, Antônio Nazareno Mendes e do deputado federal, Silas Brasileiro. Os 66 finalistas, familiares, técnicos da Emater e demais profissionais ligados ao sistema agroindustrial do café lotaram o salão de convenções da Universidade.
O Concurso de Qualidade Cafés de Minas faz parte do programa estruturador Certifica Minas Café, do Governo de Minas, por meio da Seapa, Emater/MG e Ufla. O Polo de Excelência do Café é uma das instituições que compõe a comissão organizadora do concurso.
O melhor café da categoria natural é da região Sul de Minas, do município de Monte Santo de Minas, de propriedade de Carlos Roberto Medeiros. Com uma área de café de 10 hectares e produção familiar, o vencedor diz seguir a risca às práticas recomendadas de colheita e pós-colheita. O lote de 15 sacas recebeu a pontuação 85.833 na escala BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais), sendo vendido a R$ 2.200,00, cada saca, isto é, um prêmio de R$ 1.920,00 sobre o valor de referência do café comum no mercado. De acordo com Medeiros, o segredo para obter a qualidade premiada está no suor e no amor à cafeicultura.
O campeão da categoria cereja descascado é do município de Machado, também Sul de Minas, propriedade de Luiz Carlos Garcia. Com cuidados especiais de secagem e beneficiamento, este café recebeu o lance máximo do leilão, sendo vendido para um consórcio de empresas participantes ao valor de R$ 2.500,00 a saca de café beneficiado de um lote de 30 sacas. Para o produtor, o resultado do concurso serve como reconhecimento para o trabalho dedicado à obtenção de cafés especiais, conseguido especialmente pela motivação dos trabalhadores que participam de todo o processo produtivo.
Sete empresas participaram do leilão dos cafés vencedores, além do Sindicato da Indústria do Café de Minas Gerais (Sindicafé-MG) representado pelo presidente Almir José da Silva Filho. Todos os lotes tiveram lance mínimo de R$ 380,00 e foram arrematados pelo preço mínimo de R$ 400,00. Veja abaixo a lista com os compradores e os valores pagos por cada lote de café.
O Concurso de Qualidade Cafés de Minas faz parte do programa estruturador Certifica Minas Café, do Governo de Minas, por meio da Seapa, Emater/MG e Ufla. O Polo de Excelência do Café é uma das instituições que compõe a comissão organizadora do concurso.
O melhor café da categoria natural é da região Sul de Minas, do município de Monte Santo de Minas, de propriedade de Carlos Roberto Medeiros. Com uma área de café de 10 hectares e produção familiar, o vencedor diz seguir a risca às práticas recomendadas de colheita e pós-colheita. O lote de 15 sacas recebeu a pontuação 85.833 na escala BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais), sendo vendido a R$ 2.200,00, cada saca, isto é, um prêmio de R$ 1.920,00 sobre o valor de referência do café comum no mercado. De acordo com Medeiros, o segredo para obter a qualidade premiada está no suor e no amor à cafeicultura.
O campeão da categoria cereja descascado é do município de Machado, também Sul de Minas, propriedade de Luiz Carlos Garcia. Com cuidados especiais de secagem e beneficiamento, este café recebeu o lance máximo do leilão, sendo vendido para um consórcio de empresas participantes ao valor de R$ 2.500,00 a saca de café beneficiado de um lote de 30 sacas. Para o produtor, o resultado do concurso serve como reconhecimento para o trabalho dedicado à obtenção de cafés especiais, conseguido especialmente pela motivação dos trabalhadores que participam de todo o processo produtivo.
Sete empresas participaram do leilão dos cafés vencedores, além do Sindicato da Indústria do Café de Minas Gerais (Sindicafé-MG) representado pelo presidente Almir José da Silva Filho. Todos os lotes tiveram lance mínimo de R$ 380,00 e foram arrematados pelo preço mínimo de R$ 400,00. Veja abaixo a lista com os compradores e os valores pagos por cada lote de café.
De acordo com o coordenador estadual do concurso, Marcos Fabri Júnior, o concurso representa a integração dos setores do sistema agroindustrial do café, sobretudo, entre governo, produção e mercado, para que cada elo seja fortalecido. Representando uma vitrine dos melhores cafés de Minas, o concurso teve a participação de 146 municípios, sendo 70% das amostras provenientes do Sul de Minas, 16% do Cerrado, 12% das Matas de Minas e 2% das Chapadas de Minas.
Para o secretário Gilman Viana Rodrigues, o concurso de qualidade é uma provocação aos produtores mineiros para buscarem ser cada vez melhores. “Estará em vantagem quem estiver disposto a aprender. Não há resultado sem esforço, sem o conhecimento”, destaca.
Durante as quatro etapas de classificação do Concurso, as amostras foram avaliadas por 24 juízes certificados pela BSCA e Specialty Coffee Association of America (SCCA). A comissão julgadora foi presidida pelo juiz Jorge José Menezes, com a participação dos doutores em qualidade do café, Rosimary Gualberto Pereira (Ufla) e Leandro Carlos Paiva (Instituto Federal – Machado).
Além da premiação pela qualidade, dois produtores receberam o troféu destaque em sustentabilidade. José Roberto Canato, de Carmo de Minas, recebeu a homenagem na categoria natural. Na categoria cereja descascado o homenageado foi Ralpf de Castro Junqueira, de Carmo de Minas. Os dois produtores são certificados pelo programa Certifica Minas Café.
Festival gastronômicoUma mesa farta de “delícias do café” marcou a cerimônia de encerramento da sexta edição do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Os quitutes a base de café foram avaliados por um júri e premiados os três melhores doces e as três melhores bebidas. Dircelene de Melo (Divisa Nova), Célia Almeida Miranda (Muzambinho) e Beatriz Silvério (Santa Rita do Sapucaí) foram as vencedoras na categoria “bebidas de café”. Na categoria “doces”, as premiadas foram: Edna Maria dos Santos (Alfenas), Vera Lúcia Soares (Santa Rita do Sapucaí) e Maria Oliveira (Carmo do Rio Claro).
(Secretaria de Ciência e Tecnologia - MG - Polo de Excelência do Café)
Para o secretário Gilman Viana Rodrigues, o concurso de qualidade é uma provocação aos produtores mineiros para buscarem ser cada vez melhores. “Estará em vantagem quem estiver disposto a aprender. Não há resultado sem esforço, sem o conhecimento”, destaca.
Durante as quatro etapas de classificação do Concurso, as amostras foram avaliadas por 24 juízes certificados pela BSCA e Specialty Coffee Association of America (SCCA). A comissão julgadora foi presidida pelo juiz Jorge José Menezes, com a participação dos doutores em qualidade do café, Rosimary Gualberto Pereira (Ufla) e Leandro Carlos Paiva (Instituto Federal – Machado).
Além da premiação pela qualidade, dois produtores receberam o troféu destaque em sustentabilidade. José Roberto Canato, de Carmo de Minas, recebeu a homenagem na categoria natural. Na categoria cereja descascado o homenageado foi Ralpf de Castro Junqueira, de Carmo de Minas. Os dois produtores são certificados pelo programa Certifica Minas Café.
Festival gastronômicoUma mesa farta de “delícias do café” marcou a cerimônia de encerramento da sexta edição do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Os quitutes a base de café foram avaliados por um júri e premiados os três melhores doces e as três melhores bebidas. Dircelene de Melo (Divisa Nova), Célia Almeida Miranda (Muzambinho) e Beatriz Silvério (Santa Rita do Sapucaí) foram as vencedoras na categoria “bebidas de café”. Na categoria “doces”, as premiadas foram: Edna Maria dos Santos (Alfenas), Vera Lúcia Soares (Santa Rita do Sapucaí) e Maria Oliveira (Carmo do Rio Claro).
(Secretaria de Ciência e Tecnologia - MG - Polo de Excelência do Café)
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