
http://www.dzai.com.br/jornaldaalterosa/video/playvideo?tv_vid_id=68259
"Paula", de Isabel Allende, é o testemunho contado na primeira pessoa sobre a morte de uma filha.
Isabel Allende garante que esta obra não é sobre a morte. "O meu livro 'Paula' é uma memória trágica da história da morte de uma jovem rapariga, mas sobretudo uma celebração da vida. (...) A sua longa agonia deu-me a oportunidade única de rever o meu passado."
Com efeito, embora "Paula" tenha como ponto de partida e fio condutor a doença da filha da escritora, o livro vai-se transformando num autêntico documento autobiográfico, à medida que Isabel Allende faz desfilar as figuras e os acontecimentos que intervieram na sua vida.
Com o sucesso de James Bond na década de 1960, os produtires Lenard Stern e Dan Melnick, associados a Mel Brooks e Buck Henry, idealizaram uma série de TV cômica com os mesmos temas, espionagem e Guerra Fria.
O episódio-piloto foi rodado em preto e branco. A história começa exatamente como os demais episódios, com o Agente 86 indo para o escritório secreto, atravessando várias portas.
Agente 86 durou cinco temporadas, de 1965 a 1970, ganhando sete prêmios Emmy, dois para seriado cômico e três para Don Adams. Foram produzidos cento e trinta e oito episódios de vinte e quatro minutos. No Brasil, foi exibido primeiro pela TV Record e depois, em reprise, pela TV Bandeirantes.
O herói se chamava Maxwell "Max" Smart e, interpretado por Don Adams, atuava para uma organização secreta chamada C.O.N.T.R.O.L.E. Esta possuía como missão combater a organização criminosa K.A.O.S.
Smart possuía como código o número 86 e era auxiliado por uma bela agente cujo número era 99. Costuma-se dizer que era a agente 99 quem resolvia tudo e Smart ficava com os créditos (embora essa versão seja um pouco exagerada, na realidade o agente 86 resolvia tudo, mas do seu jeito atrapalhado).
Assim como James Bond, Smart tinha uma série de equipamentos especiais como o sapato-fone e o escudo invisível de sua casa. Além disso, havia o impagável cone do silêncio, que ele usava para conversar com o chefe sobre assuntos sigilosos, mas era tão ruidoso que um não podia ouvir o outro.
Em 1978, nos EUA, estreou a série Ilha da Fantasia. Criada por Aaron Spelling foi originalmente criada para ser um filme mas depressa ganhou o formato de série.Em1 57 episodios a série contava a história do misterioso Sr. Roark dono de uma ilha e que supostamente podia concretizar os sonhos daqueles que visitavam a ilha.Por 50.000 dólares pessoas ricas e famosas aterravam na Ilha e aí realizavam os seus sonhos.cada episodio começava com Tatoo , o famoso anão, a tocar o sino e a gritar ” Olha o avião! Olha o avião!”. Este era o sinal para o Sr. Roak chegar e os dois vestidos de smoking branco receberem os novos hospedes.Enquanto os hospedes recebiam as regras o Sr. Roark explicava a Tatoo qual era o desejo de cada um.Ser mais bonita , encontrar um amor antigo foram alguns dos desejos realizados, cada epísodio contava a história de dois desses hospedes.
“A lição de moral era que mesmo tendo todas as suas fantasias ou sonhos realizados, ainda assim podemos ficar infelizes porque o que importa mesmo é como somos por dentro…”
(http://www.espaçoseries.com/)
Anos incríveis (em inglês: The Wonder Years) foi uma série americana de televisão criada por Carol Black e Neal Marlens. Durou seis temporadas na rede americana ABC, de 1988 a 1993.
Anos incríveis apresentou as questões sociais e os eventos históricos do final dos anos 60 e início dos anos 70 através dos olhos do protagonista Kevin Arnold, que também vive os assuntos da adolescência (principalmente com seu grande amigo Paul e sua paquera, Winnie Cooper), problemas familiares e outros. Enquanto se passam as histórias, os acontecimentos são narrados por um Kevin mais velho e experiente, que descreve o que acontece e conta o que aprendeu de suas experiências. Esta técnica serviu de inspiração a outras séries.
A música de abertura é uma versão de Joe Cocker da música dos Beatles With a Little Help from My Friends.
Quem nunca se arrepiou ou se emocionou ao ver aquele garotinho de 12 anos viver exatamente aquilo que já vivemos um dia? Pois é, sem duvida todo mundo já viu pelo menos um episódio ou acompanhou a série Anos Incríveis. Alguns como eu, devem ser apaixonados pela série, mas não é difícil saber por quê. Anos Incríveis trata de um tema atual na cabeça de todos nós, os conflitos, as descobertas, as lembranças da juventude. Fala da família e de seus desencontros, e mostra a beleza da vida que por muitas vezes sozinhos não conseguimos enxergar. Quem nunca se apaixonou pela professora, ou andou com má companhia? Quem nunca se envolveu com uma pessoa qualquer prá fazer ciúme em quem você acreditava ser o grande amor da sua vida? Era assim a vida de Kevin Arnold e sua família entre os anos 60 e 70 no subúrbio dos Estados Unidos, uma época mágica, encantadora, realmente Anos Incríveis!
A série Anos Incríveis foi produzida entre os anos de 1988 e 1993 nos Estados Unidos e dividida em 6 temporadas. No Brasil foi exibida de uma só vez entre 1994 e 1995 pela Tv Cultura ( canal 2 de São paulo ), e mais tarde pelo Canal 21 ( emissora pertencente a Tv Bandeirantes ).
(http://www.macamp.com.br/)